Na audição da Comissão Parlamentar de Inquérito à gestão governativa da TAP desta quinta-feira, João Galamba garantiu que o seu gabinete cumpriu “todos os procedimentos” legais na noite em que o ex-adjunto Frederico Pinheiro foi exonerado por telefone e de seguida se dirigiu ao ministério das Infraestruturas com o objetivo de recolher pertences pessoais e o computador de trabalho (que pertence ao Estado).
No entanto, juristas ouvidos pelo Expresso deixam várias críticas à atuação do gabinete ministerial naquela noite de 26 de abril, e levantam dúvidas sobre a legalidade de algumas das decisões tomadas.