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O que se sabe da Operação Babel: investigação começou em 2021, “interesses brutais” entre o vice de Gaia e a Fortera, 55 buscas e 7 detidos

Alegadas ilegalidades de Patrocínio Azevedo remontam a anteriores mandatos na autarquia socialista. Suspeito é número dois em Gaia há uma década. Investigação não partiu de uma denúncia anónima, como alega a câmara

Patrocínio Azevedo, vice-presidente da Câmara de Gaia
D.R.

A investigação da diretoria do Norte da Polícia Judiciária (PJ) aos negócios imobiliários realizados por Patrocínio Azevedo - vice-presidente da câmara de Gaia agora detido na Operação Babel - com o Grupo Fortera remonta ao anterior mandato na autarquia, apurou o Expresso junto de fonte judicial. Ou seja, antes das últimas eleições autárquicas em setembro de 2021, quando o executivo socialista foi reeleito.