São, numa parte muito significativa dos casos, cuidadores informais há mais de um ano e prestam cuidados quase a tempo inteiro, mas não têm qualquer tipo de apoio. Segundo o estudo "Literacia em Saúde e Qualidade de Vida dos Cuidadores Informais - a realidade portuguesa", realizado no âmbito do projeto "Saúde que Conta", da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade de Lisboa, mais de metade dos cuidadores informais (51,1%) não recebem apoios.