Cansados e sem esperança de obter mais informações dos agentes de segurança à porta da entrada principal do Centro Ismaelita, em Lisboa, os quatro jovens, dois rapazes e duas raparigas, decidiram aproveitar para ir almoçar. Estavam ali há cerca de quatro horas e a fome era muita. Assim que fizeram o pedido no restaurante, um espaço a poucas dezenas de metros da entrada do centro, visível da mesa onde escolheram sentar-se, a mãe telefonou para a filha do meio, T., com cerca de 30 anos: a mulher de 58 anos ia finalmente ser levada até ao exterior do edifício. Os filhos levantaram-se de imediato e saíram do restaurante. O almoço podia esperar.