1. Fazer lista de compras
Para evitar trazer mais do que aquilo de que realmente necessita e “resistir às compras por impulso”, faz sentido pensar nas refeições que quer preparar durante a semana e fazer uma lista de compras antes de ir para o supermercado.
2. Comparar preços
Olhar para o custo de cada produto por quilo, litro ou unidade é outra das sugestões da DECO/Proteste, que lembra que as marcas brancas permitem poupanças, “em alguns casos até 30%, sem comprometer a qualidade”.
3. Optar por formatos familiares
Poderá compensar trazer formatos familiares dos produtos que mais consome, “como o café, cereais de pequeno almoço e massas”, até por terem prazos de validade alargados. “Segundo um estudo comparativo de preços, as caixas grandes compensam quase sempre. Mas nunca deixe de comparar o preço ao quilo ou à unidade, pois há casos em que a embalagem pequena é mais barata”, detalha a associação de defesa do consumidor.
4. Trocar alguns produtos frescos por ultracongelados
Segundo um estudo da DECO/Proteste, os legumes ultracongelados chegam a ser “80% mais baratos do que os frescos, pois aproveita-se tudo”. Além disso, o facto de os ultracongelados se conservarem por mais tempo também reduz o desperdício. “Já no caso do peixe, comprá-lo fresco sai, geralmente, mais em conta. Se pretende ter algumas postas de reserva, compre-as na peixaria e congele-as em casa."
5. Comprar leguminosas secas
As leguminosas, como o feijão e o grão, “ficam a metade do preço se as comprar secas e as preparar em casa”. Entre as vantagens está o facto de ser possível depois guardá-las no congelador, além de se poupar na embalagem.
6. Conservas em frascos de vidro são mais baratas
Os produtos em conserva em frascos de vidro “são até 40% mais baratos do que as latas, além de que são reutilizáveis e 100% recicláveis”.
7. Alimentos prontos a usar são mais caros
Alguns alimentos prontos a usar, como, por exemplo, a cebola e o alho já picados, os cogumelos laminados, os frutos secos sem casca ou cenoura ripada “são mais caros” do que os inteiros. “Permitem poupar algum tempo na preparação das refeições, mas não dinheiro”, conclui a DECo/Proteste.
8. Pesquisar os supermercados mais baratos
A DECO/Proteste tem uma calculadora que permite saber quais os supermercados com os preços mais em conta. Outra sugestão é estar atento aos folhetos de promoções, uma vez que produtos como o leite e os cereais são “frequentemente vendidos com desconto”.
9. Optar pelo comércio tradicional para produtos frescos
Algumas mercearias de bairro são uma opção mais em conta para comprar produtos frescos, como fruta e legumes. A vantagem está também no facto de muitas vezes terem produtos nacionais e ficarem mais perto de casa, o que permite reduzir a despesa com combustíveis.
10. Arrumar a despensa e o frigorífico para evitar desperdício
Colocar mais à vista os produtos que têm os prazos mais curtos ajuda a evitar que se estraguem sem que dê conta. A isso soma-se o facto de não gastar dinheiro em produtos que afinal ainda tem em casa.