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“Temos de os preocupar com plágios, modelos éticos, preconceitos e não podemos achar que a IA está sempre correta”

Luís Paulo Reis, professor da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) e presidente da Associação Portuguesa para a Inteligência Artificial, está convicto de que o grande salto tecnológico virá pelas mãos da DeepMind, já na primavera

Luís Paulo Reis diz que o ChatGPT pode ser usado “como auxiliar”
RUI DUARTE SILVA

A inteligência artificial (IA) já se equipara à inteligência humana?
Na minha opinião, ainda que muito discutível, a inteligência tem por base perceções que vie­ram de sons e imagens captadas desde os úteros das nossas mães e que permitem decidir o que fazer a cada momento. A inteligência artificial (IA) também decide o que fazer a partir de todas as perceções disponíveis. No Chat­GPT as perceções incidem em textos que demoram dois mil ou três mil anos a ler. Mas funciona só com texto, e os humanos fazem mais coisas.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.