Nos primeiros sete meses do ano já se tinha tornado evidente que o padrão de mortalidade de 2022 fugia do habitual e os meses de outono e inverno não ajudaram a compensar. O ano terminou com cerca de 124.800 óbitos, quase tantos como os 125.200 registados em 2021, o pior ano da pandemia. A diferença é de apenas 400 mortes a menos (0,4%), segundo os dados da plataforma de vigilância de mortalidade da Direção-Geral da Saúde (DGS), atualizados esta segunda-feira.