Não será à terceira que o julgamento de Duarte Lima vai arrancar: a juíza Catarina Pires decidiu adiar sine die a primeira sessão porque o Tribunal de Sintra não consegue notificar as testemunhas arroladas pelo Ministério Público e que moram no Brasil. Ainda assim, a magistrada decidiu que Aurílio Nascimento, o polícia que investigou o caso, vai ser ouvido para memória futura.