O arranque do julgamento de Duarte Lima, acusado de matar a tiro Rosalina Ribeiro, continua em risco. Apesar de o Tribunal da Relação de Lisboa ter resolvido o conflito entre os juízes Catarina Pires e Carlos Camacho (cada um entendia que deveria ser o outro a presidir ao coletivo que irá julgar o ex-deputado e ficou decidido que seria a primeira), a verdade é que as testemunhas que estão no Brasil e que terão de ser ouvidas por videoconferência continuam por notificar, o que poderá levar a um terceiro adiamento.