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Caso Duarte Lima: testemunhas continuam por notificar. Defesa já pediu esclarecimentos ao tribunal

O conflito entre os juízes que não queriam presidir ao julgamento do homicídio de Rosalina ribeiro está resolvido, mas só muito dificilmente a primeira sessão terá lugar a 23 de novembro. As testemunhas que estão no Brasil continuam por notificar e a defesa já questionou o tribunal sobre um possível adiamento. Será o terceiro

ANTÓNIO COTRIM

O arranque do julgamento de Duarte Lima, acusado de matar a tiro Rosalina Ribeiro, continua em risco. Apesar de o Tribunal da Relação de Lisboa ter resolvido o conflito entre os juízes Catarina Pires e Carlos Camacho (cada um entendia que deveria ser o outro a presidir ao coletivo que irá julgar o ex-deputado e ficou decidido que seria a primeira), a verdade é que as testemunhas que estão no Brasil e que terão de ser ouvidas por videoconferência continuam por notificar, o que poderá levar a um terceiro adiamento.