Um dia e uma noite longos por uma causa comum – o “Fim ao Fóssil” – já passaram. E outros se vão seguir. Mais de uma centena de estudantes estão desde segunda-feira a ocupar de forma pacífica seis escolas de Lisboa. Dizem estar preparados para ali permanecer até verem as suas reivindicações atendidas, o que pode significar mais um dia ou mais uma semana sem arredar pé da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova (FCSH), das faculdades de Ciências (FCUL) e de Letras (FLUL) da Universidade de Lisboa, do Instituto Superior Técnico e das escolas secundárias Camões e António Arroio.
Assumem-se como “pessoas de diversas origens sociais e políticas que fazem parte do movimento estudantil pela justiça climática, a quem cabe atualmente o enorme desafio de travar o colapso climático”.