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Cinco dos cúmplices de "Xuxas" ficam em prisão preventiva. E há uma aplicação que foi decisiva para isso

A juíza Gabriela Assunção decidiu que os cinco elementos do núcleo duro do grupo de “Xuxas” vão aguardar julgamento em prisão preventiva. A quantidade de droga traficada e o facto de os suspeitos usarem uma aplicação meio clandestina para comunicarem esteve na base da decisão da magistrada

Dércio e Rúben "Xuxas", suspeitos de tráfico de cocaína em Lisboa

Depois de três dias de interrogatório, a juíza Gabriela Assunção, do Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa, decidiu enviar para a prisão cinco dos nove suspeitos de tráfico de droga detidos pela PJ na Operação Exotic Fruit III. Estes cinco elementos, que vão ficar detidos preventivamente no Estabelecimento Prisional de Lisboa, fazem parte do círculo próximo de Ruben “Xuxas” Oliveira, detido em julho sob suspeita de tráfico de droga internacional e de representar em Portugal os interesses de Sérgio Carvalho, um ex-militar conhecido como o “Escobar brasileiro”.