O antigo inspetor da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral diz-se satisfeito pela decisão do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) ter ilibado a Justiça portuguesa no caso em que Kate e Gerry McCann se queixavam de falta de equilíbrio entre as partes - e também por ter sido absolvido no processo em que os McCann lhe exigiam uma indemnização, por vioação do direito ao respeito pela vida privada e à presunção de inocência.