Cerca de 200 imigrantes moldavos estão a ser, segundo uma denúncia feita inicialmente no Twitter, escravizados em Serpa, distrito de Beja. De acordo com o jornal "I", a GNR remeteu a acusação para o Ministério Público. Os moldavos trabalham durante horas a fio e nem sempre recebem salário.
“O salário é enviado para o patrão no estrangeiro que não lhes paga”, denunciou o estudante universitário Catalin Schito, 20 anos, de origem moldava. Ao jornal, o jovem conta que foi uma moradora da aldeia que lhe fez a denúncia. “Falou comigo pela notoriedade que sabe que tenho aqui e na polícia.”
Segundo o jovem, há várias queixas em grupos de Facebook de situações semelhantes no Alentejo. “Falta perceber se existe correlação entre os grupos e se estão sob a influência da mesma chefia”, alerta.