Maninder Singh já não sabe o que mais inventar para o tempo passar mais depressa. Está fechado há duas semanas, juntamente com cinco outros migrantes do Punjab (Índia), num apartamento em São Teotónio (Odemira) a precisar urgentemente de obras de remodelação, pois tem a tinta a descascar das paredes e a humidade entranhada nos tetos. “É o nosso último dia de quarentena. Amanhã já vamos trabalhar”, conta o mais velho, de 33 anos.
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.