Raspar, raspar, raspar furiosamente. Durante os últimos três anos, Rita (nome fictício) gastou todas as economias que tinha guardadas, e as de um familiar, de quem tinha o acesso à conta bancária, no vício da raspadinha. Perdeu 40 mil euros num jogo que, no início, era só uma brincadeira e viveu o seu pior pesadelo. Há mais de cem dias que não joga e hoje consegue perceber a dimensão dos estragos. “Estou consciente do mal que provoquei, a mim e aos outros”, conta esta mulher de 50 anos, da zona centro.
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