Os inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) acusados de matarem o cidadão ucraniano Ihor Homeniuk na Sala dos Médicos do Mundo, no Centro de Instalação Temporária (CIT) do aeroporto de Lisboa, dizem-se inocentes e apontam o dedo aos seguranças da Prestibel que vigiavam a sala onde se encontrava retido o imigrante. Também o relatório da autópsia da vítima que indicou que se tratava de um homicídio é arrasado pelas defesas dos dois arguidos. Serão esses alguns dos principais trunfos que irão apresentar na próxima terça-feira, dia 2, no Juízo Central Criminal, no Campus da Justiça, em Lisboa, perante o juiz Rui Coelho.
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