A Comissão Europeia mantém a pressão sobre a AstraZeneca, pressionada também pelos Estados-membros, que continuam à espera de receber as doses combinadas para o primeiro trimestre do ano. A reunião dos embaixadores dos 27 em Bruxelas deixou claro que as capitais não estão dispostas a aceitar tranquilamente que a farmacêutica entregue apenas cerca de 30 milhões de doses em fevereiro e março, quando estavam previstos pelo menos 100 milhões de vacinas.
A redução nas entregas põe em causa a velocidade dos planos de vacinação europeus e o objetivo de vacinar até março 80% das pessoas com mais de 80 anos e 80% dos profissionais de saúde.