Os dois laboratórios na dianteira da dispensa mundial de vacinas contra a covid-19, os norte-americanos Pfizer e Moderna, vão aumentar os preços das doses encomendadas como reforço. Isto é, pedidas depois do primeiro contrato assinado com a União Europeia. No caso português, serão mais de três milhões de unidades extra — 2,2 milhões da Pfizer e um milhão da Moderna — a somar, ainda num valor por apurar, à fatura total da vacinação pandémica inicialmente orçada em 200 milhões de euros, para 22 milhões de vacinas.
A alteração contratual foi avançada ao Expresso pelo coordenador do Plano Nacional de Vacinação contra a covid-19, Francisco Ramos, e será tanto mais expressiva quanto mais a distribuição se prolongar para 2022.
Para já, em média, cada frasco da vacina está a ser comercializado por oito a nove euros, 15 euros no caso das unidades da Moderna que vão começar a chegar na próxima semana.
Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.
Caso ainda não seja assinante, veja aqui as opções existentes e tenha acesso a todos os artigos