O estuário do Tejo “é uma joia do mundo natural”. É assim que Jonathan Franzen, um dos maiores romancistas americanos e também birdwatcher, classifica ao Expresso o que viu quando visitou esta área protegida. Passaram dois anos desde esse “excelente dia” de outubro de 2017 em que o autor dos livros “Correções” e “Liberdade” percorreu vários dos hotspots da mais importante zona húmida portuguesa para as aves aquáticas e uma das mais relevantes da Europa. Estava de visita a Lisboa para uma palestra na Fundação Luso-Americana e resolveu tirar um dia livre para satisfazer a sua paixão por aves.
Depressa percebeu porque razão este é um dos principais destinos para birdwatchers de todo o mundo. “Vi ali mais espécies em apenas sete horas do que em qualquer outro local que visitei na Europa”, conta, lembrando que já visitou múltiplas áreas especiais para aves em mais de 20 países europeus. Além de considerar que “o estuário do Tejo seria notável em qualquer canto da Europa, encontrá-lo a poucos minutos de uma grande capital torna-o ainda mais incrível”, diz.
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