Sociedade

A nova década: O cérebro pode ser a única barreira à imortalidade

Corrigir anomalias, anular doenças, substituir órgãos ou reparar células e circuitos vão ser atos clínicos comuns. Viveremos mais, mas há um limite: a massa cinzenta. No 47.º aniversário do Expresso, a Revista dedica uma edição especial à década que aí vem — e com uma versão áudio

A cada dia, estamos mais perto de sermos imortais. O conhecimento científico tem vindo a atrasar o envelhecimento e para as próximas gerações já se almeja uma vida centenária. Mas há uma fronteira que não se prevê ultrapassar: o cérebro.

Continuará a ser impossível travar a morte cerebral e mesmo um organismo renovado não sobreviverá a uma mente velha e disfuncional. Corpo e alma continuarão a viver juntos para sempre, unidos num só, com o cérebro a impor o fim. À luz de uma ciência agora ainda desconhecida, um dia poderá até ser possível corpo e cérebro viverem separados, mas não será humano.

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