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Capital Verde: Lisboa vai ter uma ‘praia’

Dentro de dois anos já se poderá ir a banhos no Tejo, em Lisboa

A bacia norte da marina da Expo vai albergar a futura piscina natural alimentada com água do rio
nuno botelho

Dentro de dois anos já se poderá ir a banhos no Tejo, em Lisboa. Uma praia artificial — mais adequadamente classificada como piscina natural flutuante — vai ser criada na zona da bacia norte da marina do Parque das Nações até 2022. O projeto, a que o Expresso teve acesso em primeira mão, será divulgado em breve no contexto das iniciativas ligadas ao programa da Lisboa Capital Verde Europeia (ver mais em lisboagreencapital2020.com).

A piscina natural vai funcionar com água do Tejo com um pré-tratamento com gradagem, microfiltração e ultrafiltração por membranas. Porém, podia ser com água do Tejo direta, já que “a água do rio não tem grandes problemas desde a obra feita na ETAR de Alcântara e até provas de triatlo já se fazem no Tejo”, assegura Hugo Xambre Pereira, administrador da empresa Águas do Tejo Atlântico. É esta entidade que está a desenvolver o projeto da piscina natural no Parque das Nações, seguindo os exemplos já existentes noutras capitais europeias, como as piscinas flutuantes de La Villette, no Sena, em Paris; a Badeschiff no rio Spree, em Berlim; ou a existente no mar Báltico, em Helsínquia.

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