Para evitar ser julgado por 31 crimes, incluindo corrupção, José Sócrates vai jogar o último trunfo: ele próprio. O advogado João Araújo diz que a defesa pediu que o ex-primeiro ministro fosse ouvido na fase de instrução para “atar as partes” e “dar os nós”. E que “se tudo correr como deve de ser, é evidente que não há julgamento”. “Qualquer outro resultado, não gosto”, assume o advogado de José Sócrates.
Ivo Rosa, juiz de instrução da Operação Marquês, reservou quatro dias para o interrogatório “tendo em conta a dimensão da acusação e a quantidade de factos imputados ao arguido”.
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