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Tancos. MP exclui Costa e Marcelo

Procuradores suspeitam que Azeredo Lopes guardou para si a informação sobre a operação ilegal montada para a recuperação das armas. Investigador da PJM foi libertado ontem

Assalto aos paióis de Tancos ocorreu na madrugada de 27 para 28 de junho de 2017. Instalações estiveram 20 horas sem vigilância
Nuno Botelho

Ao longo das 80 páginas produzidas pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) sobre os quatro arguidos mais recentes do caso Tancos — Azeredo Lopes, um responsável do laboratório científico da Polícia Judiciária Militar (PJM) e dois coronéis da GNR — não existe qualquer indicação de que o então ministro da Defesa tenha passado a outras figuras do Estado a informação que tinha sobre a operação ilegal montada para recuperar as armas.

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