Afinal, quem é que, dentro das mais altas hierarquias do Estado, sabia da encenação montada pela Polícia Judiciária Militar (PJM) e pela GNR de Loulé em torno da recuperação das armas furtadas nos paióis de Tancos? Nos interrogatórios mais recentes a arguidos do caso, realizados nos últimos dois meses, o Ministério Público (MP) quis saber, em particular, qual o grau de conhecimento que tinha o ex-chefe da Casa Militar do Presidente da República, tenente-general João Cordeiro, que deixou Belém, “por motivos pessoais”, cerca de um mês depois da descoberta do arsenal.
Ao Expresso, João Cordeiro afirmou que irá “com todo o gosto” prestar declarações caso seja chamado.
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