Joaquim Neto de Moura transformou-se no ódio de estimação das redes sociais por causa de dois acórdãos polémicos de violência doméstica em que desculpabiliza os agressores e de ter anunciado que ia processar quem o criticou. Em entrevista ao Expresso, o juiz nega ser machista, mas assume-se como um conservador que não concebe a infidelidade. Admite que podia ter evitado algumas afirmações, mas defende que “não é despropositado” citar a Bíblia para “dimensionar a culpa do arguido”. Afastado esta semana do julgamento de mais casos de violência doméstica, diz que tem tudo para ser um “bom juiz”.
Leia a entrevista na íntegra no semanário Expresso, disponível nas bancas e AQUI na versão digital.
Neto de Moura: "Para mim é importante a fidelidade conjugal"
Numa entrevista exclusiva ao Expresso, o juiz do Tribunal da Relação do Porto fala das suas convicções e valores conservadores, do aborto ao casamento gay. Lamenta ter ofendido as vítimas de violência doméstica, mas defende os acórdãos