As dez organizações sindicais que têm negociado com o Ministério da Educação a recuperação do tempo de serviço garantem estar dispostas a aceitar uma solução “flexível” na forma de contar os 9 anos, 4 meses e dois dias. Mas “não abdicarão de um só dia de trabalho que cumpriram”, avisa o secretário-geral da Fenprof. E no caso de o Governo insistir em “apagar tempo de serviço, a luta dos professores regressará mais forte do que nunca”, avisa Mário Nogueira.
Para continuar a ler o artigo, clicar AQUI