Quatro anos de investigação da Polícia Judiciária, quatro volumes e outros tantos apensos, mais de 800 páginas, dezenas de interrogatórios e testemunhos, mapas, fotografias, peritagens, relatórios. E nada. Entre agosto de 1988 e julho de 1992, a equipa de inspetores da diretoria de Lisboa revirou aquele dia 25 de agosto e nem uma prova, um indício consistente, um vestígio palpável que desse um rosto, um nome, uma motivação, um método, uma explicação para a origem do incêndio do Chiado.
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