Demorou algum tempo até que a ideia de promover um horário diferente para o verão, aproveitando a luz do dia para poupar, já não velas, mas energia elétrica, fosse posta em prática. A meio da I Guerra Mundial, em 1916, a Alemanha encontrou nela uma forma de “minimizar o uso de iluminação artificial, a fim de economizar combustível para o esforço da guerra”, explica o Observatório Astronómico de Lisboa (OAL). Seguiram-se mais de 100 anos de avanços, recuos e algumas críticas.
A Comissão Europeia (CE) quer agora saber o que pensam os cidadãos e, para isso, lançou uma consulta pública, que irá decorrer até 16 de agosto e à qual pode responder AQUI. Disponível em várias línguas, surge na sequência de pedidos de europeus e de alguns Estados-membros, em particular a Finlândia, que são contra o chamado DST (Daylight Saving Time, ou horário de verão) por, dizem, causar distúrbios de sono, reduzir a produtividade e poder originar problemas de saúde a longo prazo.
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