Nunca pensamos nos nossos hobbies como modos possíveis de um dia ganhar a vida. Gostamos de jogar xadrez, tocar guitarra, cozinhar. Quem corre por gosto não cansa. Correr pode, aliás, ser um hobby. E se um dia nos tornássemos treinadores de maratona? Ou jogadores profissionais de xadrez, professores de música ou chefes? Seria viver o melhor de dois mundos incompatíveis, juntando, como se diz, o útil ao agradável.
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Rose Girone, a mais velha sobrevivente do Holocausto
1912-2025. Escapou à perseguição nazi primeiro para Xangai e depois para os Estados Unidos e fez do hobby do tricô uma profissão que a sustentou e à família até ao fim