Pensar que o que nos acontece não nos define não é um exercício fútil de autoajuda. Termos quase morrido quando tínhamos 10 anos, ou termos sido alvo de um assalto violento, ou termos tido três filhos não faz de nós doentes, vítimas ou pais. Tudo, na verdade, depende do que fazemos com o que nos aconteceu, dirão aqueles que têm alguma razão, mas que não imaginam as coisas horríveis que podem acontecer a uma pessoa.