Ainda pouco se sabe sobre a nova função do aparelho do Estado, além de que terá um caderno de encargos nada fácil: o de reformar, a nível tecnológico, o sector público. O diretor de Sistemas e Tecnologias de Informação para toda a Administração Pública será equiparado à figura de um chief technology officer (CTO) nas empresas do sector privado, e irá acumular funções como presidente da Agência para a Reforma Tecnológica do Estado (ARTE), que será, entretanto, criada em substituição da Agência para a Modernização Administrativa (AMA). A tarefa é exigente a nível político e técnico. Não é qualquer perfil que serve, além de que os profissionais da área fazem-se pagar.