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Ministra da Saúde teve dez dias para travar a greve no INEM

Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar deu prazo de tolerância à tutela para iniciar negociações. Não teve resposta e avançou para a recusa ao trabalho extraordinário

Ana Paula Martins, ministra da Saúde
António Cotrim/Lusa

Com pouco mais de uma semana de greve, a recusa dos técnicos de emergência pré-hospitalar ao trabalho extraordinário está já associada a sete casos fatais por alegada demora no socorro. Uma greve que podia ter sido evitada: o sindicato deu dez dias à ministra da Saúde para iniciar negociações e travar a paralisação, mas ficou sem resposta.