Ao oitavo dia de fogo, e debaixo de críticas, Miguel Albuquerque entrou no Serviço Regional de Proteção Civil para anunciar a chegada de dois aviões pesados de combate a incêndios. Os tais que, um dia antes e pela voz de Pedro Ramos, o secretário regional da Saúde, não se adequavam à orografia da Madeira. A mudança de opinião não engasgou o presidente do Governo Regional, já que, depois de rondar casas e de ter corrido por quatro concelhos, o lume ardia na cordilheira central e, por isso, estavam criadas as condições para usar aeronaves.
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Fogo já alastra ao PSD Madeira: críticos internos estranham má gestão de Albuquerque
Com o reforço de meios, Albuquerque tenta acabar com o incêndio e com a frente política que, dentro e fora do PSD, consome o presidente regional