Hoje, os desafios são exigentes e crescentes. A velocidade a que acontece desconstrução é vertiginosa. O instante é o todo. Não importam as vidas. Tudo tem (pode) de ser feito e experimentado. E o que resta? Um mundo globalizado cada vez mais individualista. A realidade é fruto de dor e sofrimento. Dizem ser inaceitável viver assim. Contudo, vivem-se vidas no mundo da realidade aumentada, onde a inteligência parece ser coisa das máquinas. A natureza é o que resta quando tudo parece ser feito para matar os sonhos. É utopia, diz a falta de vontade de fazer bem.