Devemos a uma inglesa do século XVII, Anne Halkett, a primeira manifestação moderna de uma resolução de Ano Novo. A 2 de janeiro de 1671, esta memorialista, precetora de crianças da nobreza, viúva de um sir Halkett, escreveu no seu diário, que mantinha há décadas, o título “Resoluções”, ao qual se seguiu a inscrição de uma série de objetivos que poderíamos agrupar na categoria genérica de “ser uma pessoa melhor”.
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As transformações radicais não acabam necessariamente num lugar feliz
As resoluções de Ano Novo não são tão inofensivas quanto parecem. O eu nascido dessa metamorfose pode não ser mais belo