Quando treinamos as máquinas para que sejam capazes de pensar, que tarefas sobram para os humanos no mundo do trabalho? A pergunta tem dominado a agenda nos últimos anos e tornou-se ainda mais premente com o avanço acelerado da inteligência artificial (IA). Os vários estudos que têm sido conhecidos um pouco por todo o mundo apontam na mesma direção: no duelo homem versus máquina há espaço no mercado de trabalho para as profissões onde o lado humano não seja possível de substituir. Professores, educadores de infância, trabalhadores de limpeza ou técnicos de atividade física e desporto são alguns exemplos de funções ainda ‘protegidas’.
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Quase 30% dos empregos em Portugal estão ameaçados pela automação e inteligência artificial
Estudo nacional constata que são mais os profissionais com uma baixa exposição aos impactos da automação do que os que têm “profissões em colapso”