Sempre que um bom trabalhador deixa a empresa, a produtividade e a motivação da equipa saem penalizadas, o trabalho aumenta para quem fica e, de um modo geral, os resultados ressentem-se. E a fatura que a empresa paga pela “perda” pode ainda ser superior se considerarmos os custos inerentes a um novo recrutamento para a função, o tempo que demora a contratar, o período necessário para formar o novo profissional e o tempo de integração até que se adapte à cultura e práticas da empresa e comece a mostrar resultados. A consciência destes custos, associada às crescentes dificuldades de contratação no país, tem levado os empregadores a centrar as suas estratégias de gestão num equilíbrio cada vez mais difícil de alcançar, entre a atração e a retenção de trabalhadores. E nunca tanto quanto agora foi tão importante para as empresas perceber por que saem os seus trabalhadores. A resposta está longe de ser apenas financeira.
Exclusivo
Adeus, chefe! Porque deixamos as empresas?
Reter talento é um desafio cada vez maior para os empregadores. Já não basta um aumento para fazer um trabalhador ficar. A progressão e as lideranças são determinantes