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Teatro & Dança

Teatro: Luís Castro viaja até “Finisterra”, o retrato que Carlos de Oliveira fez de uma família em decadência

Luís Castro abre o último romance do escritor neorrealista, “Finisterra — Paisagem e Povoamento”. O resultado, entre a performance e a instalação, pode ser visto no Gabinete de Curiosidades Karnart, em Lisboa, de 2 a 20 de julho

Interessou a Luís Castro a crítica de Carlos de Oliveira ao regime ditatorial e à sociedade patriarcal
Alípio Padilha

Luís Castro, da Karnart, entrou no território do neorrealismo há mais de 15 anos. Fê-lo através das obras de Raul Brandão. Em 2010, 2012 e 2014 apresentou “Húmus”, “Ilhas” e “A Farsa”. No ano passado, no contexto desta corrente fundada, no final dos anos 30 do século XX estreou “Fanga”, a partir de Alves Redol e Manuel Ribeiro de Pavia.