Numa altura em que o universo cinematográfico da Marvel atravessa uma fase de nítida fadiga, jogava-se muito neste reboot dos Fantastic Four. As expectativas eram altas, mas o resultado volta a ser dececionante. Matt Shakman, o realizador, nome vindo da ficção televisiva, mostra-se incapaz de oferecer corpo e tensão a uma história pensada para dar embalagem a esta família de super-heróis, em jeito, somente, de apresentação de marketing. O cineasta é, também, refém do seu look retrofuturista: tudo é design numa Nova Iorque à anos 50/60, num apelo a um discurso saudosista e à pureza de uma certa América.
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