Depois de bater todos os recordes com “Divertidamente 2”, como é que a Pixar parte para um novo filme? Às vezes, o preço do sucesso tem estes constrangimentos. À partida, esta história original não será um fenómeno popular tão significativo como a referida sequela. Este é um filme que pede à miudagem e aos mais graúdos uma disponibilidade para a ficção científica pura, um pouco como acontecia com o spin off de “Toy Story”, “Buzz Lightyear” (2022), de Angus MacLane, que não correu nada bem para os cofres da Disney, e onde também se pedia um espírito de fandom de sci-fi. Aliás, muita da piada deste “Elio” está no piscar de olhos cinéfilos a obras como “Alien” e “Encontros Imediatos do Terceiro Grau”.
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“Os filmes da Pixar são feitos por artistas, sem inteligência artificial”: fomos conhecer “Elio”, o filme das férias de verão
Uma história entre o nosso planeta e uma galáxia distante, com aliens fofinhos, “Elio” já aterrou nas salas de cinema portuguesas. Mary Alice Drumm, a produtora do filme, falou ao Expresso em Londres