O novo filme de Maria Augusta Ramos segue a investigação jornalística Vaza Jato para fazer uma releitura da cruzada anticorrupção iniciada pelo juiz Sérgio Moro, mais tarde ministro. O documentário, diz a autora, não é só sobre o Brasil já que o fenómeno do fascismo é mundial. Ramos diz nomes. Zelenski é um deles. Depois de “O Processo” (2018), sobre o impeachment de Dilma Rousseff e que lhe valeu ameaças, a realizadora volta com um documentário sobre Lava Jato. A coprodução brasileira, alemã e holandesa, que bateu recordes de bilheteira no Brasil, estará no DocLisboa. E a autora também
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“Sabia-se que Bolsonaro era um fascista, miliciano e mentiroso. Mas nunca se imaginou que se mostrasse genocida”
Em entrevista ao Expresso, a realizadora brasileira Maria Augusta Ramos fala sobre o seu mais recente filme, “Amigo Secreto”. O documentário tem estreia nacional prevista para o próximo sábado, 8 de outubro, na Culturgest. Na segunda-feira é a vez de ser exibido no Cinema São Jorge, em Lisboa, onde haverá tempo para falar com a cineasta