Todos os festivais têm, faz parte do curso normal da coisas, um dia em que se agrupam os filmes, por esta ou aquela razão, menores em relação à bitola estabelecida em cada edição. Na Mostra Internazionale d’Arte Cinematografica, de Veneza, colheita 2022, calhou ser ontem, ao sétimo dia de um festival até agora cumpridor das altas expectativas anunciadas. Mas a arrumação, numa mesmo jornada, de “Saint Omer” de Alice Diop, “The Son” de Florian Zeller e “Dreamin' Wild” de Bill Pohlad veio mostrar uma mediania pouco estimulante num certame com a estatura a que Veneza nos habituou.