A Comissão Europeia, através da Direção-Geral da Concorrência, deverá divulgar esta segunda-feira um relatório preliminar reconhecendo como fechado o processo de reestruturação do Novo Banco e como estando cumpridos os compromissos assumidos pela instituição, de acordo com a edição desta segunda-feira do “Jornal de Negócios”.
O plano previa mais de 30 objetivos a cumprir até 2021, mas ao Novo Banco faltava ainda preencher dois requisitos, designadamente em matéria de resultados antes de provisões e do rácio entre custos e receitas.
Segundo o “Negócios”, Bruxelas acabou por reconhecer que, apesar de esses dois requisitos não estarem satisfeitos no final de 2021 (o que o Novo Banco jusitificou com variáveis exógenas), a instituição financeira portuguesa cumpriu o plano de reestruturação.
Já em 2022 o Novo Banco terá alcançado um lucro de 570 milhões de euros, que deverá em 2023 subir ainda mais, para 800 milhões de euros, segundo escreveu no início de janeiro o “Jornal Económico”.