Se for eleito, não ilegaliza o Chega ou outro partido de extrema-direita ou esquerda, mas estaria atento se cruzassem linhas vermelhas.
Estaria, todavia, atento, à ultrapassagem de sinais vermelhos. "Neste caso não estaria com nins, é tirar-lhes a carta para travar conduções perigosas".
Por princípio, é a favor que seja o partido mais votado a escolher o primeiro-ministro e o Governo, mas permitindo a Constituição a formação de geringonças, cumpriria a lei maior da nação, mesmo que tal implique, por exemplo, incluir o Chega, embora avise: "É um casamento difícil".