- Utilizaria a bazuca europeia "para quem precisa mesmo" e daria prioridade neste momento à saúde, à restauração e pequenos negócios.
- A cultura é outra área esquecida em que injetaria dinheiro, pois nesta altura nada têm.
- O que faria primeiro? Era "ouvir a ciência e os especialistas e faria o que recomendam". "Este mal não é só nosso, Portugal não é uma quinta", diz. concluindo que a vacina para a crise económica está em primeiro lugar nas mãos da ciência".