Ninguém na sala de convívio do Hotel Vitória se pronunciou, quando as projeções de resultados começaram a surgir nos vários ecrãs espalhados pela sala. Nem palmas, nem vivas. Silêncio absoluto.
Rui Fernandes, membro do comitê central, veio à sala de imprensa sublinhar “o empenho numa campanha dinâmica” que Edgar Silva e a máquina comunista tiveram nestes 15 dias de terreno.
Já Armindo Miranda, da comissão política do comitê central do PCP, não pôs de lado a hipótese de uma segunda volta. “As projeções consideram a hipótese de uma segunda volta. Nós não damos por adquirido que o resultado esteja encontrado”.