Foi o tema do último Conselho de Ministros de António Costa para o qual até convidou o Presidente da República. Prometido à Comissão Europeia como meta do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o então primeiro-ministro queria deixar preparados os diplomas da reforma da Administração Pública prontos a aprovar. Luís Montenegro quando chegou, analisou a herança e alterou-a, aprovando três diplomas que reformam os serviços centrais da Administração Pública que foram agora promulgados por Marcelo Rebelo de Sousa, mas com avisos.
Horas depois, também por causa do PRR, o Presidente da República promulgou “com reservas” um regime excecional que suspende as contestações em concursos do PRR.