Praticamente desde a noite eleitoral que Ventura assumiu que o Chega, o maior partido da oposição, tinha a obrigação de apresentar uma “alternativa” ao Governo. Poucos dias depois, numa entrevista à TVI/CNN, rotulou essa proposta como um “governo-sombra”, com toda a bagagem que o termo acarreta. Volvidos dois meses e do governo de Ventura nem sombra. A ideia desvanece-se enquanto o partido tenta posicionar-se como parceiro “preferencial” do Governo e já faz exigências para o Orçamento.
Exclusivo
Dois meses depois, no Chega não se vê sombra de governo-sombra
Deputados e principais dirigentes estão às escuras sobre criação da equipa que Ventura prometeu, numa altura em que o líder do Chega vai alternando entre querer ser o parceiro preferencial do Governo e o líder da oposição