Definiu como mote da sua candidatura “As causas que nos unem”. Mas com críticos internos e, desta vez, uma lista alternativa à CPN, o partido não estará antes mais dividido?
Partimos com tranquilidade para o Congresso. Contamos com o apoio de uma maioria significativa de delegados, pelo que temos elevada responsabilidade e confiança na discussão das nossas propostas. Em coletivo nunca estamos imunes a que possam surgir dissidências ou episódios que possam pôr em causa aquilo que é o projeto comum. De qualquer forma, o nosso compromisso mantém-se: garantir uma atitude construtiva e dialogante após o Congresso.
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.