Tem anos de experiência parlamentar, foi não só deputado como vice-presidente da bancada do PSD (com Luís Montenegro e Hugo Soares como líderes), e afastou-se do partido durante o rioísmo, mas tem também um longo historial de controvérsias, sempre mais no confronto do que de negociação. Nos últimos meses, Carlos Abreu de Amorim cerrou ataques a Pedro Nuno Santos, apelidando-o de “radical”, “acólito de Sócrates e Costa”, e pondo-o no saco dos “incompetentes e extremistas sem esperança”. Agora é com Pedro Nuno que Amorim terá de negociar nos próximos meses para que o Governo do PSD/CDS sobreviva.
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Abreu Amorim: o homem que terá de negociar com Pedro Nuno já lhe chamou muita coisa, de “ácolito de Sócrates” a “extremista sem esperança”
“Acólito de Sócrates e Costa”, “radical”, parte dos “incompetentes e extremistas sem esperança”, Carlos Abreu Amorim já disse isso e mais sobre Pedro Nuno Santos. Agora que chega a secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, terá de sentar-se à mesa com o líder do PS e com um dos seus alvos preferenciais da sua intensa atividade nas redes sociais: André Ventura. Se ficar com tutela dos média, também há histórico a registar